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quinta-feira, 21 de maio de 2015

Análise da Série "The Flash", Primeira Temporada



The flash é uma daquelas series que você começa assistindo por curiosidade e apesar de um começo mais lento acaba seguindo para um desfecho realmente interessante e isso talvez se deva pelo fato dos roteirista terem optado pelo uso de vilões semanais em um esquema mais procedural o que é até justificável por ser uma maneira mais fácil de mostrar como Barry ganha seus poderes e como ele os desenvolve, mas como já dito com o passar dos episódios uma mitologia realmente interessante vai se formando.
A história vai girar em torno de Barry allen (Grant Gustin ) que na infância presencia sua mãe sendo morta por algo que ele não consegue explicar, mas quem acaba levando a culpa é seu pai (John Wesley Shipp, o Barry Allen da série de TV de 1990) quatorze anos depois temos Barry criado pelo policial Joe West (Jesse L. Martin) ao lado  de sua filha Iris West (Candice Patton) por quem Barry nutri uma paixão platônica (sério que precisava?), então ocorre um mal funcionamento do avançado Acelerador de Partículas dos laboratórios S.T.A.R.S dando poderes ao velocista e a outros vários personagens (Lembra que já mencionei os vilões da semana) que aqui são chamados de meta-humanos, dessa forma Barry começa a entender o que pode ter gerado a morte de sua mãe, a partir dai ele obtém uma nova perspectiva para seguir com sua investigação e provar a inocência de seu pai. Juntam-se a ele O Dr. Harrison Wells, criador do Acelerador de Partículas, Caitlin Snow e Cisco Ramon,
A série foi a quem mais bem conseguiu juntar elementos de quadrinhos de uma forma bem bacana e sem falar de todos os elementos nerds como viagem no tempo, universos paralelos, multiversos e  o Cisco que é uma fonte de referências e alívios cômicos e foi uma forma bem bacana de fazer uma brincadeira com os nomes esquisitos de heróis e vilões que as HQS fazem uso.
Fonte de Referência Nerd

Claro que a série tem alguns pontos negativos que se repetem de Arrow que é principalmente a protagonista feminina Iris que aqui só serve como par romântico tendo pouca influência do desenrolar da trama e tendo seu desenvolvimento sempre atrelado a alguém não conseguindo caminhar sozinha.
Outro ponto relevante a se observar foram os efeitos usados que ficaram muito bem feitos, claro que os mesmos não se comparam aos de grandes filmes hollywoodianos, mas temos que levar em consideração que se trata de uma série de TV aberta onde o orçamento por episódios é bem menor se comparado ao investimento de um blockbuster. E levando tudo isso em consideração ficou muito bacana e o que falar do Grood?
Grood


Fica então a indicação de uma serie com um início bem irregular, mas que com o desenrolar da trama te prende a cada episódio e que final de explodir a cabeça foi aquele? Agora fica a torcida pra que a segunda temporada só cresça e que a mitologia tanto do flash como de todo o universo DC na TV (vale lembrar que o universo do cinema será outro, mas quem sabe um dia todo não se torne um multiverso) se torne coerente e interessante de se assistir.
Flash x Flash

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